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Ainda a Ribeira das Vinhas...

João Aníbal Henriques, 27.02.14



Situado a dois passos do centro de Cascais, com início nas traseiras do mercado, o Vale da Ribeira das Vinhas é um dos espaços com mais potencial de Cascais. Envolvida pelo bucolismo das antigas quintas (muitas delas, infelizmente, abandonadas) a ribeira deixa antever aquilo que foi a ruralidade Cascalense, oferecendo um dos mais bonitos e inesquecíveis retratos de um Cascais de outros tempos. Facilmente pedonizável, recriando um percurso muito acessível e totalmente verde entre o centro da Vila e a Serra de Sintra, é uma pena o estado de completo abandono e de incúria latente em que este espaço se encontra, contrastando de forma abissal com as suas potencialidades naturais e a mais valia turística em que facilmente se poderia transformar. Provavelmente por falta de vontade, os responsáveis autárquicos de Cascais escudam-se no facto de muitos daqueles terrenos serem propriedade particular para explicar a falta de recuperação deste espaço. Mas não é verdadeira esta desculpa. Ao longo da ribeira, acompanhando todo o seu percurso, existe um caminho de pé-posto que é público e que seria facilmente reconvertido num dos mais impactantes percursos pedestres de Cascais. Assim haja vontade!





















O Ilusório Acesso para Deficientes ao Parque da Ribeira dos Mochos

João Aníbal Henriques, 25.02.14
Inaugurada com pompa e circunstância vários anos depois da inauguração do próprio parque, a nova entrada adaptada para deficientes do Parque Urbano da Ribeira dos Mochos, no final da Avenida Infante Dom Henrique, foi apontada como um importante investimento para oferecer acesso a pessoas com mobilidade condicionada àquele espaço extraordinário de Cascais.

A estrutura de madeira, imponente e complexa, compõe-se de uma sucessão de rampas paralelas que, num percurso de vários metros, ajudam a reduzir o desnível de forma a permitir que as cadeiras de rodas possam entrar facilmente no Parque da Ribeira dos Mochos.

Mas infelizmente não passa de uma mera ilusão de óptica que engana quem dela pretende usufruir.  Depois do percurso sinuoso através da estrutura em madeira, o Cascalenses que entrar no parque em cadeira de rodas passa a ter 2 opções para a sua visita: ou segue em direcção ao parque infantil, e aí encontra dois lanços de escadarias íngremes que não pode descer; ou segue em direcção ao passeio central, onde são três os lanços de escadas…

Ou seja, depois de descer o percurso difícil até ao final do passadiço, a única opção viável é… desistir de visitar o parque e voltar a fazer o mesmo percurso para trás, em direcção a saída!

Como de boas intenções está o inferno cheio, é absolutamente incrível esta situação, sobretudo quando pensamos no colorido da inauguração e nas verbas públicas que foram gastas para o efeito... 

 

 

 

 

 

 

 






As Dunas do Guincho: Um Apelo Sentido de Todos os Cascalenses

João Aníbal Henriques, 16.02.14

Quando a Câmara Municipal de Cascais inaugurou, em Julho de 2011, os passadiços de madeira nas Dunas do Guincho (Praia da Cresmina), ainda sob a presidência de António Capucho, foi grande o júbilo dos Cascalenses.

Apesar de os projectistas se terem “esquecido” de integrar no percurso maravilhoso as três peças do património de Cascais que lhe estão adjacentes (a mãe-de-água da Cresmina, o Aqueduto Romano e o Povoado dos Casais Velhos) e de ter perdido a oportunidade para os recuperar, esta intervenção oferecia ao turismo do Estoril uma nova e extraordinária ferramenta de trabalho que, para além de permitir o acesso a um dos mais bonitos recantos do Concelho de Cascais, deslumbrando todos aqueles que tivessem a sorte de saber da sua existência, também servia como contributo importante para preservar (e recuperar) as dunas da Cresmina.

Mas agora, em 2014, depois de se ter mudado a presidência da C.M.C. e de as eleições terem sido ultrapassadas, a situação em que se encontra este equipamento é muito diferente.

Fruto da incúria e do desleixo, a degradação tomou conta do passadiço e, em alguns troços, para além de ter desaparecido a corda que marcava o percurso e que protegia as dunas consolidadas, existem sinais evidentes de destruição da própria estrutura em madeira.

Agora, são muitos aqueles que voltaram a pisotear e a destruir os habitats naturais e as próprias dunas, em linha com o ar de abandono em que se encontra toda a estrutura, destruindo assim uma parte substancial da riqueza natural de Cascais e das potencialidades turísticas do local.

Mais preocupante ainda, dado tudo isto ter sido feito e pago com verbas públicas, ou seja, dinheiro que pertence a todos os Cascalenses, é percebermos que se a recuperação da estrutura não vier a acontecer num curto espaço de tempo, e não for seguida de um esforço continuado de manutenção, perderemos definitivamente mais este equipamento.

 

Agora que as eleições autárquicas já passaram, esperemos que as europeias que aí vêm e as legislativas que se lhes seguem, sejam argumentos suficientes para que a Autarquia tome em mãos a resolução do problema... 

 

 

 








O Futuro de Cascais a Preto e Branco

João Aníbal Henriques, 12.02.14



Na mesma altura em que Carcavelos fica a saber que vai perder definitivamente e sua frente de mar, envolvida pela mega-urbanização agora aprovada para o local à qual se junta o pólo universitário e demais infra-estruturas de apoio, Cascais depara-se com um cenário a preto-e-branco que deixa no ar muitas dúvidas e ainda mais incertezas…

São muitos os projectos suspensos, adiados e mal explicados que, com prejuízo evidente para Cascais e para os Cascalenses, e muitas verbas do erário público gastas sem explicação cabal, podem agora conhecer um desfecho definitivo, na linha do que aconteceu em Carcavelos.

Só na Vila de Cascais são vários e preocupantes as situações: o edifício do antigo Hospital; o antigo edifício dos SMAS; o espaço onde se situava a antiga Praça de Touros; o mono que construíram no lote onde estava o Hotel Nau; No Monte Estoril o edifício do Cruzeiro; e no Estoril as Cocheiras Santos Jorge.

Não havendo explicações ou esclarecimentos, são a preto e branco as perspectivas de futuro da nossa terra…

António Capucho e a Democracia do PSD

João Aníbal Henriques, 12.02.14



por João Aníbal Henriques

Sabendo-se de antemão que iria acontecer, até porque antes de iniciado o julgamento, os juízes já haviam anunciado a sentença que dele viria a resultar, não deixa de chocar a expulsão do Social-Democrata António Capucho do PSD.

A primeira grande questão que se coloca tem a ver com o próprio perfil de António Capucho. Fundador do PSD, onde esteve desde a primeira hora com Sá Carneiro, o ex-autarca de Cascais desempenhou ao longo das últimas quatro décadas cargos de grande destaque na vida política Nacional, dando corpo e cara pelo seu partido e, principalmente, pela ideologia Social-Democrata na qual acredita e que sempre defendeu. Foi Secretário-Geral do partido, deputado, secretário de estado, ministro e líder do grupo parlamentar, antes de ter decidido dedicar-se à sua terra, ganhando a presidência da Câmara Municipal de Cascais por três vezes e de ter sido um destacado membro do Conselho de Estado.

Ou seja, Capucho representou, defendeu e lutou pelo seu partido e pela Social-Democracia uma vida inteira e parece que o PSD sempre valorizou o que ele fez. Agora, sem apelo nem agravo, de forma cega e pela mão de “escravos dos estatutos” resolveu que já não lhes interessava tê-lo com eles. E das duas uma: ou mudou António Capucho – o que efectivamente é notório que não aconteceu – ou mudou o PSD…

Enquanto edil de Cascais, concorde-se ou não com todas as decisões tomadas por ele, António Capucho assumiu uma postura de grande rectidão no cumprimento daquilo que propôs aos munícipes que o elegeram, por três vezes e sempre com maioria absoluta… Foi capaz de se manter irredutível no travão à especulação imobiliária que grassava em Cascais, lutando contra poderes enormes e muito consolidados no Concelho e, depois, com um grau de respeito pelos outros e por quem pensa de forma diferente (coisa a que Cascais já não estava habituado), tratou sempre com consideração os cascalenses que a ele se dirigiram, ouvindo as suas ideias e propostas, aceitando algumas e recusando outras, mas sempre com o cuidado de explicar as suas decisões e de as transmitir com respeito por aqueles que as enviaram.

Esta prática foi, aliás, a mesma que o levou a deixar a Câmara de Cascais, entregando a herança do seu trabalho ao PSD e de, em linha com a decisão tomada pela Concelhia local do partido, apoiar e integrar a candidatura do partido em Sintra…

Mas o partido, esse que ele ajudou a criar e que sempre defendeu, já não se guiava pelos princípios de sempre e pela doutrina deixada por Sá Carneiro. A rectidão e a linearidade da sua prática, conjugada com a honestidade e a verdade que serviram de guia ao seu trabalho autárquico, chocavam de sobremaneira com os interesses instalados, com a prática suja que se havia institucionalizado e com um conjunto de gente que defendia ideias diferentes. Os novos dirigentes nacionais do partido, contrariando a vontade dos seus militantes de Sintra, os interesses de Sintra e dos Sintrenses e (pasme-se) até os interesses eleitorais do próprio PSD, decidiram pura e simplesmente anular a candidatura já anunciada e expulsar do partido aqueles que ousaram manter a rectidão da sua prática social-democrata.

Se, numa primeira perspectiva parece ser um problema interno do PSD, que deveria incomodar unicamente os militantes daquele partido e não a generalidade dos Portugueses, uma análise mais atenta permite verificar que o não é. Pelo contrário. Com a decisão que agora tomou, o PSD assume um paradigma de funcionamento assente em pressupostos que, dadas as responsabilidade que o partido teve, tem e terá ainda nos destinos de Portugal, extravasa de forma preocupante as suas fronteiras internas e implica gravemente no devir quotidiano dos Portugueses em geral.

Utilizando um guião de práticas que parece decalcado do que de pior se fez em Portugal há cem anos atrás, quando as eleições eram uma farsa na qual todos fingiam acreditar, a liberdade era uma utopia para artistas desolados e a democracia uma palavra vã que não servia para nada, o PSD voltou ao caciquismo trauliteiro que se rebola perante as revogações reiteradas das decisões irrevogáveis, sem laivo de vergonha, de princípios ou de confiança.

Este partido novo que agora governa Portugal, como infelizmente os restantes do dito arco do poder, vive encerrado sobre si próprio, sobre os seus líderes que fazem assentar o poder nos exércitos de apaniguados que se vão digladiando pelos lugares e pelas migalhas que o exercício rotativo do poder lhes vai deixando…

António Capucho já não cabe neste PSD, porque morreram as ideologias, os princípios, os valores, a educação e o respeito. Assuma-se que com eles também já morreu a liberdade e a democracia.

E se os Portugueses não forem capazes de lhes retirar o poder, vai morrer também Portugal. 

Pobres e Ricos na Escolha da Escola

João Aníbal Henriques, 12.02.14
 
 
por João Aníbal Henriques
 
Sendo uma das áreas prioritárias na definição daquilo que há-de ser o futuro do nosso País, a educação é, sempre, um dos mais polémicos e controversos dossiers para todos os governos e em todos os Países.
 
Talvez por isso, quarenta anos depois da revolução de 1974, continua por cumprir-se em Portugal o apelo à liberdade que a mudança política de então tanto defendeu. No nosso País, quatro décadas depois, ainda não foi possível reformular o nosso sistema educativo garantindo a todos os Portugueses o direito basilar de poderem escolher a educação que desejam para os seus filhos.
 
Poder-se-ia dizer que esta situação afecta de igual modo todos os Portugueses e que, por isso, todos estão igualmente desprovidos deste direito. Mas não é verdade.
 
Alguns Portugueses existem que, por terem meios para o fazer, podem dar-se ao luxo de utilizar esse seu direito, escolhendo a escola que acreditam ser a melhor para os seus filhos e pagando-a do seu bolso. Outros, infelizmente, por não terem meios para pagar uma escola privada, estão impedidos de escolher. Para estes, o Estado arroga-se ao direito de determinar a escola que os seus filhos terão de frequentar, como se soubesse qual é o cenário educativo mais conveniente para os filhos deles ou, pior ainda, como se eles não fossem capazes de escolher.
 
A situação, verdadeiramente dramática pela diferenciação que faz dos cidadãos, determina uma clivagem inadmissível entre ricos e pobres, recriando um sistema que impede a progressão social e o cumprimento da vontade dos Portugueses.
 
A Liberdade de Educação, que começa no direito de escolha da escola, mas que se estende ao direito de a escola – as escolas – poderem ser livres e autónomas na determinação da sua forma de funcionar e dos currículos que lhes parece pertinente desenvolver, é um direito básico da democracia. Dele depende a consciência crítica das próximas gerações e a consolidação da nossa própria cidadania.
 
Mercê dos enormes interesses e constrangimentos ideológicos que vicejam em Portugal, muitos tentam fazer crer que defender a liberdade de educação é defender interesses específicos que nada têm a ver com os interesses dos Portugueses. Mas esse é um exercício vil que põe em causa o futuro do nosso País.
 
Defender a liberdade de educação é defender os mais pobres e os mais desfavorecidos. É assegurar a todos os Portugueses o acesso a um direito fundamental. É acreditar que todos são capazes de decidir o seu futuro e de recriar os mecanismos necessários para o poderem fazer. É oferecer àqueles a quem a sorte menos favoreceu, os meios necessários para alterarem o seu destino e para, contribuindo para o reforço das potencialidades de Portugal, poderem tomar nas suas mãos as mais importantes decisões relativas ao futuro dos seus.
 

É, em suma, cumprir a democracia que está atrasada 40 anos, devolvendo a liberdade aos Portugueses.

O Aborto em Portugal [2008-2012]

João Aníbal Henriques, 12.02.14
Sete anos depois de legalizado, começam agora a ser publicados os primeiros relatórios dramáticos e oficiais sobre esta prática inumana que até agora dizimou a vida de mais de 100.000 Portugueses.
De facto, de acordo com os dados publicados na edição de hoje do Diário de Notícias, entre 2008 e 2012 foram efectuados 97.996 abortos legais em Portugal, representando um cenário de paulatino e permanente aumento e mostrando que esta opção é entendida, cada vez mais, como um mero procedimento de contracepção.
A humanidade das crianças que foram mortas é, desta forma, posta em causa, dado os abortos feitos em 2012 por opção da mulher corresponderem a cerca de 97% do total de abortos efectuados nesse ano. Ou seja, somente em 437 casos a prática do aborto se ficou a dever a problemas de saúde ou a malformações do feto, sendo que nos restantes 18.408 casos foi pura e simplesmente uma forma simples de resolver um problema imediato.
Mais graves ainda são os números relativos à banalização desta prática! 20,4 % das mulheres que praticaram aborto já tinham feito outros abortos anteriormente, sendo que 4,3% já tinha feito dois, 1,5 % já tinha feito três abortos, e 1,7 % já era o segundo que fazia no mesmo ano.
Para além de um gravíssimo problema de saúde pública, dado tudo isto ser pago com dinheiro do Estado e conferir o direito a regalias que estão próximas daqueles que se conferem ao exercício da própria maternidade, ou seja, obrigando todos os Portugueses (concordem ou não com o aborto) a pagar do seu bolso esta prática, esta realidade pressupõe uma absoluta desumanização da nossa sociedade, que nem sequer confere à criança concebida o direito de ser defendido, dado ser totalmente indefesa no momento em que a sua vida lhe é roubada.
Um cenário inaceitável que deveria obrigar o Estado a repensar uma situação que certamente não traduz a vontade da maioria dos Portugueses.  

A 'Inconseguida' Liberdade em Portugal

João Aníbal Henriques, 07.02.14




por João Aníbal Henriques

Situado algures entre o adjectivo e o verbo, o termo ‘inconseguido’ entrou definitivamente no léxico dos Portugueses. O fenómeno, em linha com outros que amiúde têm vindo a ocorrer no País, flutuando de forma pachorrenta na ‘incultura’ que resulta dos muitos problemas que Portugal vem sentindo na área da educação, foi rápido a alastrar-se pelos jornais, revistas e redes sociais e, se no início se fazia acompanhar por algum ironia maldosa, rapidamente se foi consolidando junto dos seus utilizadores e ocupando um lugar efectivo na práxis comunicacional corrente.
 
Mas existe uma grande diferença entre o ‘inconseguido’ e os outros fenómenos de abastardamento da língua portuguesa. Basicamente porque este novo termo tem uma surpreendente utilidade prática que se alastra a várias áreas, a vários fóruns de discussão e a várias situações.
 
Na educação, por exemplo, a palavra ‘inconseguido’ vem trazer uma nova luz a um velho fenómeno que todos infelizmente conhecemos bem, ajudando a perceber a ambiguidade dos discursos e da prática política de muitos daqueles que têm sido responsáveis pelo sector ao longo das últimas décadas.
 
De facto, a poucos meses de se cumprirem 30 anos desde a revolução de 25 de Abril, quando a palavra Liberdade de banalizou a um ponto que praticamente deixou de ter significado para os Portugueses, ela ainda não chegou às escolas nem às famílias. Contrariando a letra da Lei, a lógica e a coerência social e as necessidades efectivas que sentem os Portugueses, os pais continuam impedidos de escolher a educação que desejam para os seus filhos.
 
A liberdade de educação, transversalmente aceite em quase todo o Mundo como pilar essencial da maioria dos sistemas educativos e associada de forma directa ao exercício da cidadania consciente e activa e até da própria democracia, anda não chegou a Portugal. E isto acontece quando em fóruns, seminários, congressos e reuniões dedicadas à educação, aqueles que defendem a liberdade se esforçam por explicar de forma fundamentada do que se trata, como funciona noutros Países e que vantagens tem para os Portugueses e para Portugal.
 
E o mais estranho é que, quando são capazes de se libertar dos preconceitos ideológicos e políticos que ainda sobrevivem a 3 décadas de democracia, mesmos aqueles que são contra a liberdade de educação e que preferem o reforço do papel do Estado em detrimento da responsabilidade das famílias, acabam por aceitar que faz todo o sentido e que a liberdade é, de facto, um direito essencial dos Portugueses.
 
Mas como os constrangimentos que dão forma ao seu discurso não lhes permitem defender este princípio basilar da democracia, esforçam-se por encontrar pretextos para se oporem à liberdade… e, empurrando com a barriga a sua luta inglória, lá vão tentando explicar que são contra porque consideram que, sendo um valor inquestionável, é muito difícil de concretizar…
 
São, por isso, ‘inconseguidos’ os inimigos da liberdade! Não sabem como devolver a liberdade aos Portugueses e, por isso, vão ‘inconseguindo’ sucessivamente atabalhoar os seus discursos, concretizando ‘inconseguidas’ lutas contra os interesses legítimos das famílias Portuguesas e de Portugal.

Se para mais nada servir, eis que o fenómeno 'inconseguido' serve para explicar o absurdo em que vegetamos!