João Sande e Castro e as Contas do Desporto em Cascais
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O ambiente é um dos pilares essenciais da vocação turística de Cascais! A qualidade da nossa paisagem, o carácter único da nossa História, o nosso clima especial, os monumentos que ainda temos, os cantos e recantos que transformam as nossas vilas e lugares em algo único e irrepetível, são aquilo que sustentou durante um século a prosperidade internacional da marca turística ‘Estoril’ que, nascida da excepcionalidade de Cascais, sempre conferiu à Nossa Terra o prestígio que a transformavam num destino turístico de excepção.
Mas o ambiente tem sido sempre uma espécie de “parente pobre” da governação municipal…
Debruçando-se sobre este tema, a Fundação Cascais publicou em Novembro de 2001 a revista “Mau Ambiente em Cascais” onde esmiuçava algumas das mais rocambolescas histórias que envolvem a gestão ambiental do Concelho.
Filipe Soares Franco, então Presidente da Fundação Cascais, num artigo pragmático sobre este tema, conclui que é batota o que se estava a passar em Cascais, ao mesmo tempo que Pedro Cardoso se debruça sobre a vocação turística de Cascais e sobre a necessidade premente de resolver em definitivo os muitos problemas ambientais que naquela altura caracterizavam o território municipal.
No artigo de fundo, desconstroem-se muitos dos mitos que envolvem o ambiente em Cascais. Da ‘Verdadeira História do Abano’ que veio, pela primeira vez, trazer luz sobre o imbróglio que tanto prejudicou Cascais, até à criação de uma entidade “lunar” para gerir os espaços públicos, a instituição apresenta um levantamento exaustivo do que se estava a passar no território contido na área do Parque Natural de Sintra-Cascais, mostrando um cenário dantesco de lixo, incúria e desleixo no qual não faltavam sequer um enorme amontoado de construções clandestinas…
E Isabel Magalhães, analisando de forma independente o que estava a passar-se no PNSC, conclui que os vereadores que representavam as câmaras municipais de Cascais e Sintra na estrutura directiva do parque “desempenhavam um papel de verbo-de-encher”!
Enfim… cenários de há 15 anos atrás que tanta influência tiveram (e ainda têm) no Cascais no qual hoje vivemos, num clima de profundo mal-estar e de mau-ambiente que não deixava nenhum Cascalense satisfeito.
Releia AQUI a versão integral da Revista Fundação Cascais e Novembro de 2001
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